sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Escola secundária dos Mosteiros realiza diversas atividades para assinalar o dia internacional dos Direitos Humanos e Cidadania

Para assinalar o dia internacional dos Direitos Humanos e Cidadania, a escola secundária dos Mosteiros levou ontem a cabo um conjunto de atividades, envolvendo alunos e professores do 7º ao 12º anos de escolaridade.

A abertura do evento foi marcada com entoação do Hino Nacional, seguida de algumas apresentações dos alunos, abordando temas sobre Direitos Humanos e Cidadania, Liberdade, Igualdade e Educação. Os estudantes entoaram também canção sobre a efeméride.

O ponto alto das atividades foi a palestra subordinada ao lema “ Direitos Humanos na educação, um pilar para o exercício da Cidadania e concretização da dignidade da pessoa”. O tema foi apresentado pelas professoras Francisca Alves e Zuleica Fortes, que destacaram os pontos essenciais relacionados com os Direitos Humanos, Educação e Cidadania.

As palestrantes abordaram questões sobre conceitos da cidadania e deixaram pistas para reflexão se “nascemos cidadãos ou tornamo-nos cidadãos”. As professoras falaram da evolução histórica da cidadania, desde época em que “cidadão era apenas do sexo masculino”, passando pela revolução francesa, com ganhos em direitos civis e dos princípios da liberdade, igualdade e fraternidade, chegando a fase actual onde há direitos e deveres para todos.

Durante a explanação, as palestrantes deixaram transparecer que a sociedade precisa da mudança da mentalidade, em que cada um deve agir dignamente e exigir dignidade dos outros, uma vez que todos são iguais. As apresentadoras realçaram que o homem criou o direito e as formas da ideia de dignidade em grandes textos normativos que podem ser sintetizados no artigo primeiro da declaração internacional dos Direitos Humanos: “todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos”.

Zuleica Fortes explicou a escolha do tema da palestra, afirmando que com o assunto apresentado, os alunos possam fazer uma ponte entre direitos humanos e a prática pedagógica.

Fortes disse que o balanço das atividades é positivo e apelou aos estudantes e comunidade educativa que coloquem na prática os conceitos dos assuntos abordados, cumprindo os deveres para que possam exigir os direitos.

Por sua vez Suely Barbosa, aluna do 12º ano, em representação dos colegas disse gostar das atividades, uma vez que aprendeu muitas coisas de uma forma muito dinâmica e os colegas empenharam muito para o sucesso das atividades.


De referir que depois da palestra houve a socialização do estatuto do aluno e a sua relação com os direitos humanos.

Sem comentários:

Enviar um comentário

Seu Comentário é sempre Bem vindo!
Comente, Opine, se expresse!este espaço é seu!

Esperamos que tenha gostado do blog e que volte sempre!